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30 maio 2007

Reflexão do Livro A UNIVERSIDADE DO SUCESSO







Pessoas com talentos comuns freqüentemente obtém mais do que aqueles com maiores dons físicos e intelectuais, porque trabalham com mais afinco com aquilo que tem


Na antiga história da lebre e da tartaruga, a lebre podia correr mais rápido do que a tartaruga


mas a tartaruga ganhou a corrida porque usou sua Habilidade ao máximo .

manteve-se lutando em direção à meta enquanto a lebre brincou pelo caminho

25 maio 2007

Stallone é multado por levar hormônio proibido à Austrália



Por Michael Perry
SYDNEY (Reuters) - O ator Sylvester Stallone foi multado nesta segunda-feira dia 21-05-2007 pela Justiça australiana em 2.500 dólares por ter levado ilegalmente ao país 48 ampolas de hormônio de crescimento humano, durante uma viagem promocional.

Stallone, 60, teria dito às autoridades alfandegárias que foi orientado a tomar o hormônio proibido para melhorar seu corpo e a aparência quando estava filmando a mais nova versão de "Rambo" na Ásia.

"Esse negócio dá um impulso no corpo e você se sente bem e melhora a aparência", disse Stallone na entrevista alfandegária.

O astro foi acusado de importar uma substância proibida em fevereiro, durante visita de três dias a Sydney para promover "Rocky Balboa". Stallone voou depois para a Tailândia para filmar "Rambo".

Na semana passada, o ator desculpou-se às autoridades australianas, depois de declarar-se culpado nas duas acusações de importação de substância proibida.
Seu advogado disse que Stallone tomou o hormônio sob supervisão de médicos devido a um problema não revelado.

"Não é um fisiculturista clandestino lidando em segredo com alguma substância proibida", disse o advogado Phillip Boulten em audiência em um tribunal.

Stallone não estava presente quando foi imposta a multa e a decisão de que ele pague os custos da Justiça, de cerca de 8.300 dólares.

20 maio 2007

A maneira mais prática de pedir um aumento é chegar no chefe, encarar olho no olho, e dizer: "Chefe, eu quero, preciso e mereço um aumento de 20%”.

Nesse momento, o chefe poderá ter uma de três reações:

1. Gargalhada

2. O chefe dirá "Veja bem". E dará uma longa explicação.

3. O chefe dirá: "Mas 20% é pouco. Por que não 40%?". Essa reação, até hoje, só foi conseguida com cobaias, em testes científicos de laboratório. Na vida real, isso nunca aconteceu.


Por que, então, é tão difícil conseguir um aumento? Porque quem pede vê a situação por um ângulo e quem pode conceder enxerga de oura maneira.

“Independentemente da situação da pessoa, você tem um negócio a gerir”

As duas regras básicas são as seguintes:

1 - Todo empregado acha que ganha menos do que merece.

2 - Toda empresa acha que o empregado poderia produzir mais pelo que ele já está ganhando.

“Nesse processo de negociação a argumentação é fundamental”,

Empresas não gostam de ouvir falar em aumento. Então, é preciso achar um jeito de fazer com que a empresa se interesse em escutar. Para isso, vamos dividir os aumentos em três categorias. De curto prazo, de médio prazo e de longo prazo.

Pensando no curto prazo. Ou seja, já. Agora. Amanhã cedo. Uma empresa nunca concede um aumento quando o problema é do empregado. Uma empresa só concede um aumento quando o problema passar a ser dela. Por isso, o argumento do empregado nunca deve ser, por exemplo, "Estou ganhando pouco", ou "As coisas estão caras",

"Meus amigos, de outras empresas, estão ganhando mais", “Todo mês estou estourando o cheque especial”. Esses são problemas sérios, não há dúvida. Mas nenhum deles é problema da empresa.

“Já imaginou se eu passasse os problemas da minha empresa para os empregados”

E quando o problema passa a ser da empresa? Quando o empregado consegue uma proposta para mudar de emprego. Hoje, de cada dez aumentos, oito são concedidos para que o empregado não vá embora.

Mas, e se não der para conseguir uma proposta ganhando mais? Isso significa que o salário que o empregado está ganhando é compatível com o que o mercado está pagando. Mas não significa que o empregado deve desistir do aumento. Ele deve que ir para a opção dois. Que é a de conseguir o aumento, mas não imediatamente. O aumento de médio prazo.

Ele deve conversar com o chefe, e tentar estabelecer um plano de objetivos, para serem atingidos entre seis meses e um ano. Chefes não gostam de quem pede aumento. Mas costumam dar atenção a quem pede uma oportunidade.



Se o chefe não quer ouvir falar em aumento e nem em oportunidade, ainda resta o aumento de longo prazo. Pesquisas mostram que quem tem curso superior ganha, em média, 30% a mais do que quem não tem. Quem é capaz de falar dois idiomas, em média, ganha mais do que quem só fala português.


Aumentos têm sido vistos como necessidade imediata. Eles precisam ser encarados como um investimento. E tem que começar agora. Portanto, você vai conseguir um aumento ou amanhã, ou daqui a um ano ou em 2010.

Quem nunca disse na vida “Meu chefe não gosta de mim” ou “Meu chefe não reconhece o meu trabalho”? Quem não disse, um dia dirá

fonte http://fantastico.globo.com/

13 maio 2007


Ter uma idéia. Ousar dar vida à idéia. Ignorar o ceticismo geral. Fazer com que a idéia se torne um negócio.Crescer o negócio ano após ano. Multiplicar o negócio.
Enfrentar a primeira crise, a segunda, a terceira. Cair, levantar e sacudir a poeira.
Superar todas as dificuldades. Dividir os resultados com os colaboradores. Sucesso, reconhecimento, riqueza.
E aí, quando parece que tudo já está feito e não a mais desafio algum a vencer nem o que provar, irrompe do nada aquela força estranha, um impulso para pôr toda a engrenagem de novo para girar, e pronto: ei-lo de volta à estrada. A idéia, a ousadia, o ceticismo dos outros, o negócio...
E lá vai ele, o empreendedor, este herói solitário do mundo dos negócios, para quem não há tempo ruim, cara feia, trabalho pesado, juros altos, crédito escasso, recessão ou incerteza capaz de frustrar o seu ímpeto criativo, sua explosão realizadora.
PÁG.Nº. 241 livro Empreendedores Brasileiros

04 maio 2007

Segundo o Gartner, 80% dos internautas terão vida virtual

Nem bem estreou a versão brasileira do game/comunidade Second Life, o Gartner liberou uma pesquisa em que indica que, até o final de 2011, 80% dos usuários ativos de internet terão algum tipo de vida paralela em um universo virtual na internet, não necessariamente no popular SL.

De fato, em evento recente em São Paulo, sobre a evolução tecnológica das aplicações chamadas Web 2.0, executivos do Gartner afirmaram que estes mundos virtuais podem ser precursores de novas formas de relacionamento e interação entre pessoas e empresas.

O alerta da companhia é para que as empresas de um modo geral acompanhem e investiguem o fenômeno com atenção, mas de forma controlada, pelo menos até que estes ´universos virtuais´ se estabilizem.

"Os aspectos colaborativos e comunitários destes ambientes predominarão no futuro, e muitas oportunidades comerciais significativas ficarão limitadas a algumas áreas de nicho", afirmou Steve Prentice, vice-presidente de análises do Gartner.