Games - Informática - Livros - etc..

17 outubro 2006

A delcia de ser otimista!

Ser otimista é uma das maiores qualidades que o ser humano pode ter.
Reclamações constantes, falta de confiança em si e na vida transformam você em um perdedor.
Sim, porque o pessimista acredita que a culpa por sua infelicidade está no outro.

Essa crença se transforma em acomodação, pois o pensamento do pessimista é: “ah, isso não vai dar certo.
É melhor nem tentar”.Jogar a culpa no colega, no companheiro ou na empresa é cômodo, porque exime a pessoa de qualquer responsabilidade por sua vida.

Se você continua lamentando a falta de perspectivas, continuará assim para o resto de seus dias se não modificar sua maneira de ver o mundo.

O otimista sabe que apesar das adversidades ele poderá vencer, sabe que o fracasso e os problemas são momentâneos e tem capacidade para superá-los.

E esse, acredite, é o primeiro passo para contornar qualquer obstáculo.

O otimista chega onde quer, porque tem fé, gosta de si, acredita que pode dar certo. Você já parou para pensar como o otimismo contagia as pessoas?
Quando você vê alguém sorrindo, imediatamente, tem vontade de sorrir, quando vê alguém dando boas risadas, você ri também.Quando uma pessoa faz uma graça, você fica mais alegre.

O otimismo torna o ser humano mais leve, com mais energia, disposto, solidário.É por isso que ser otimista é uma delícia.O otimismo faz parte da filosofia dos campeões.Experimente mudar seus pensamentos.No lugar de: “ah, eu não tenho sorte mesmo”, diga: “hoje não foi um bom dia, mas amanhã será melhor”.Se você costuma pensar: “ acho que não vai dar, ele nunca vai aceitar”, pense então: “posso arriscar, pois tenho 50% de chance de conseguir (o que já é bastante)”.

Pequenos gestos fazem uma enorme diferença e o resultado é mais confiança e uma vida muito mais livre para aceitar desafios e ser feliz.Recebi alguns pensamentos que gostaria de compartilhar com você:
1. Quando um vencedor comete um erro, diz: "Eu errei!".Quando um perdedor comete um erro, diz: "Não foi minha culpa.".

2. Um vencedor trabalha duro e tem mais tempo.Um perdedor está sempre "muito ocupado" para fazer o que é necessário.

3. Um vencedor enfrenta e supera o problema.Um perdedor dá voltas e nunca consegue resolvê-lo.

4. Um vencedor se compromete. Um perdedor faz promessas.

5. Um vencedor diz: "Eu sou bom, porém não tão bom como gostaria de ser".Um perdedor diz: "Eu não sou tão ruim como tantos outros".

6. Um vencedor escuta, compreende e responde.Um perdedor somente espera uma oportunidade para falar.

7. Um vencedor respeita aqueles que são superiores a ele e trata de aprender algo com eles.Um perdedor resiste àqueles que são superiores a ele e trata de encontrar seus defeitos.

8. Um vencedor se sente responsável por algo mais do que somente o seu trabalho.Um perdedor não colabora e sempre diz: "Eu somente faço o meu trabalho".

9. Um vencedor diz: "Deve haver melhor forma de fazê-lo...".Um perdedor diz: "Esta é a maneira que sempre fizemos."

10. Um vencedor compartilha esta mensagem com os amigos...Um perdedor guarda-a para si mesmo porque não tem tempo...

Dica:
A meditação é a aquietação de nossa mente. É a ponte entre nosso mundo exterior e interior. Pratique-a! Seja um otimista vencedor!!!!

13 outubro 2006

Reflexão

Dedicação

Dedicação é a capacidade de se entregar à realização de um objetivo.Não conheço ninguém que tenha progredido na carreira sem trabalhar pelo menos doze horas por dia nos primeiros anos.

Não conheço ninguém que conseguiu realizar seu sonho sem sacrificar sábados e domingos pelo menos uma centena de vezes.

Da mesma forma, se você quiser construir uma relação amiga com seus filhos, terá de se dedicar a isso, superar o cansaço, arrumar tempo para ficar com eles, deixar de lado o orgulho e o comodismo.

Se quiser um casamento gratificante, terá de investir tempo, energia e sentimentos nesse objetivo.O sucesso é construído à noite!Durante o dia você faz o que todos fazem.Mas, para conseguir um resultado diferente da maioria, você tem de ser especial.Se fizer igual a todo mundo obterá os mesmos resultados.

Não se compare à maioria, pois, infelizmente, ela não é modelo de sucesso.Se você quiser atingir uma meta especial, terá de estudar no horário em que os outros estão tomando chope com batatas fritas.Terá de planejar, enquanto os outros permanecem à frente da televisão.Terá de trabalhar, enquanto os outros tomam sol à beira da piscina.A realização de um sonho depende da dedicação.Há muita gente que espera que o sonho se realize por mágica.Mas toda mágica é ilusão.E ilusão não tira ninguém do lugar onde está.

ILUSÃO É COMBUSTÍVEL DE PERDEDORES

09 outubro 2006

Google adquire site de vídeos YouTube por US$ 1,65 bi

Segunda, 9 de Outubro de 2006, 17h42 Fonte: Reuters

O Google, líder de buscas na Internet, informou nesta segunda-feira ter fechado um acordo para comprar o site de vídeos YouTube, por US$ 1,65 bilhão em ações.

O acordo combina duas das mais populares marcas da Internet: Google, sinônimo de busca na Web e inovação rápida, e YouTube, a estreante que lançou a mania de compartilhar vídeos e cresceu de forma rápida nos últimos meses.

Em antecipação à aquisição, os investidores fizeram as ações do Google subir 2%, para US$ 429 - nível não visto desde abril.

O YouTube - que ainda é uma empresa não-rentável - se tornou assim a companhia que obteve a maior oferta por parte do Google durante os oito anos de existência da empresa.

Apesar de o crescimento do site de vídeos ter sido colocado em questão por alguns analistas, o Google aposta que o YouTube se tornará lucrativo e ainda mais popular nos próximos anos.
Criado em fevereiro de 2005, o YouTube se tornou um sucesso em poucos meses de vida pelo fato de ser gratuito e ter vídeos bem humorados, enviados por internautas.

Até meados de julho, o grupo anunciou que havia superado a barreira simbólica dos 100 milhões de documentos acessados por dia, uma estatística que atraiu potenciais compradores ou sócios.
A gravadora americana Warner Music anunciou em setembro um acordo com o YouTube para colocar gratuitamente seu catálogo a disposição dos visitantes do site.

Parte dos analistas acredita que a aquisição pode dar ao Google um rápido empurrão para o emergente mercado de propaganda em vídeo online, em que tem apenas uma pequena participação na comparação com o Yahoo.

"É um bom movimento para o Google, estrategicamente, à medida que abre a possibilidade de crescer em uma área da Internet em que não está muito grande", disse Steve Neimeth, gerente de portfólio do AIG Sunamerica Asset Management, em Nova Jérsei.

Mas Josh Bernoff, vice-presidente da Forrester Research, mostrou certa preocupação em relação aos direitos autorais sobre o conteúdo do YouTube.
"Eu ainda quero saber como a questão do 'copyright' será resolvida. Caso isso não seja solucionado, o Google apenas abriu suas portas para um grande processo judicial", opinou.

07 outubro 2006



Economizar e a base do nosso sucesso agente têm uma moto e nunca compramos um carro, porém estamos investidos cerca de quatro carros populares zeros na nova cede do Clube do DVD leia essas dicas que é muito interessante.

Confira 15 dicas práticas para gastar menos

Andar de táxi para economizar, trocar o computador de casa pelo cybercafé, aposentar o forno de microondas. Com dicas inusitadas como essas, o consultor Gustavo Cerbasi, mestre em Administração e Finanças pela FEA/USP, garante que é possível gastar menos dinheiro no dia-a-dia.
"Quem usa até R$ 35 diários em táxi faz melhor negócio do que arcar com combustível, seguro, impostos, manutenção, estacionamento e depreciação do carro", diz o especialista.
Autor do livro, "Dinheiro - Os Segredos de Quem Tem", Cerbasi listou 15 dicas práticas para aqueles que encontram dificuldade em cortar despesas. Confira:

1. Realize um controle freqüente de gastos Ao conhecer melhor e refletir sobre seus hábitos de gastos, a autodisciplina tende a surgir naturalmente, seja na forma de previsões para os meses seguintes, seja como peso na consciência ao constatar os efeitos danosos das compras a prazo.

2. Evite comprar a prazo Esse hábito não só tende a estimular o consumo compulsivo, como aumenta o risco de acidentalmente recorrer a empréstimos emergenciais, como o cheque especial e o rotativo no cartão de crédito.

Clique aqui e leia mais

02 outubro 2006

Crime








O mapa da pirataria


Produtos falsificados se espalham pelo Brasil. Indústria investiga e
entrega novos dados à Polícia Federal


A calma, como sempre, reinava na cidade de Genebra, na Suíça, na segunda-feira 25. Às margens do lago Léman, o ministro da Cultura, Gilberto Gil, participava da assembléia da Organização Mundial de Propriedade Intelectual e admitia a dificuldade do governo brasileiro em lidar com um dos maiores problemas da indústria: a pirataria de produtos. “O combate deve ser feito, desde que não envolva um custo absurdo”, disse Gil. No mesmo dia, no frenético camelódromo da rua 12 de Outubro, em São Paulo, o ambulante José da Silva*, 20 anos, primeiro grau incompleto, vendia uma cópia falsificada do DVD Acústico, do ministro-cantor, por R$ 5. E sem drama na consciência. “Já trabalhei quatro meses de domingo a domingo num açougue para ganhar R$ 600. Na rua, não tenho patrão”, diz ele, enquanto finaliza o “gato” que fornece energia à tevê de sua barraca.

A pirataria é um fenômeno social e econômico da maior importância no Brasil. Empresas que pagam impostos investem milhões de reais em suas marcas, que são copiadas em produtos de qualidade inferior. Brinquedos, tênis, bolsas, CDs, DVDs e programas de computador são vendidos nas principais capitais do País. Ninguém paga imposto, o governo perde arrecadação e os consumidores não têm com quem reclamar se o produto der defeito. Para melhor entender o impacto desse negócio, o Fórum Nacional Contra a Pirataria e a Ilegalidade (FNCP), que reúne diversas empresas e entidades afetadas pelo problema, mapeou o funcionamento do comércio pirata no País. O documento, recém-entregue à Polícia Federal e obtido com exclusividade por ISTOÉ, detalha os negócios em centros de vendas de 55 cidades em sete Estados – Minas Gerais, São Paulo, Paraná, Pernambuco, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Santa Catarina – e no Distrito Federal. Os 34 pesquisadores anotaram tudo: número de lojas, produtos vendidos, faturamento, circulação de pessoas. As conclusões são interessantes.

A estimativa do FNCP é que o faturamento da indústria pirata no País alcance R$ 6,5 bilhões por ano. As perdas de impostos chegam a R$ 1,5 bilhão. Nada menos que 1,5 milhão de pessoas circulam diariamente por esses lugares. E, mais surpreendente, dos freqüentadores, 70% têm, no mínimo, o segundo grau completo. E 23% concluíram o ensino superior. “A idéia de que as pessoas compram produtos piratas porque não têm informação não é verdadeira”, diz Carlos Alberto Camargo, um dos responsáveis pelo estudo. Alexandre Cruz, secretário executivo do Fórum, afirma que os compradores sabem que os produtos são falsificados, mas desconhecem as conseqüências do ato. “Eles não têm idéia de que uma compra aparentemente inocente termina por financiar o crime organizado e tira o emprego formal de milhares de pessoas”, afirma. Além disso, comprar produto pirata é crime de receptação, com pena de um a quatro anos de detenção.

De acordo com a Interpol, os produtos falsificados movimentaram no mundo US$ 516 bilhões em 2005 e superaram o narcotráfico (US$ 322 bilhões). De cada 100 computadores espalhados Brasil afora, 64 rodam programas pirateados. No mundo, essa média é de 35%. “Nosso setor agregaria US$ 3,7 bilhões à economia e geraria 101 mil empregos diretos e indiretos se esse porcentual se reduzisse 10% nos próximos quatro anos”, diz Emílio Munaro, responsável pela área de propriedade intelectual da Microsoft no Brasil. Muitos argumentam que o problema da pirataria seria sanado se o preço dos produtos originais fosse mais barato. Os fabricantes formais de PCs repassaram aos consumidores os benefícios tributários da MP do Bem. Com isso, eles “roubaram” 10% de mercado dos informais.

Por conta das operações de busca e apreensão realizadas pela PF no último ano, a indústria pirata agora trabalha no sistema “just in time”. Nos estandes há somente catálogos. Quando um produto é solicitado, o vendedor encomenda a mercadoria a um companheiro via rádio. Não há estoque no local. Isso diminui as perdas com apreensões. “O governo deu ênfase na repressão contra os vendedores. Faltou combate à pirataria interna e também controle mais rígido nas fronteiras”, avalia o advogado André de Almeida, membro do Conselho Nacional de Combate à Pirataria.

A solução do problema passa por medidas econômicas que diminuam a diferença entre o preço do original e do pirata. Mas também pela reintegração à economia formal de milhares de pessoas, como Marcos Santos*, 28 anos, que vende tênis Nike falsificado por R$ 30 no centro de São Paulo. “A gente não está aqui porque quer”, diz ele. “Isso aqui mal dá para sobreviver.