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15 janeiro 2007

Plug-in fornece hospedagem ilimitada no Brasil

No Brasil, um site paga não apenas pela hospedagem, o armazenamento de suas páginas em um serviço especializado. Conforme a demanda dos endereços, o responsável por um endereço na internet também precisa bancar a banda consumida por usuários que acessem seus conteúdos.
Seria o mesmo que imaginar que, no acesso ao YouTube, caso ele ficasse hospedado no Brasil, a Google pagaria pelo tráfego de dados consumido pelos usuários.

Vale lembrar dessa peculiaridade do mercado brasileiro porque a empresa de hospedagem Plug In acaba de lançar uma nova modalidade de serviço pelo Quai irá oferecer um pacote sem limite de transferência.

Pela nova oferta, o dono de u m site pagará uma taxa fixa de R$250,00 e pode trafegar o quanto quiser. O plano ilimitado visa atender sites que tenham muitas visitas e gerem grande volume de tráfego.

"Vimos muitos projetos interessantes na web que naufragaram por não poderem prever os custos de hospedagem. Agora, com a condição do plano ilimitado, o sucesso de visitação de um site não será mais um risco para a continuidade dele", destaca Vinicius Pessin, diretor executivo da Plug In.

Para dar conta desta oferta, a empresa fechou acordos com fornecedores de banda e equipamentos de armazenamento de alta performance para atender a picos de demanda destes clientes.

Além do plano ilimitado, a empresa lançou um pacote de hospedagem com 1TB de tráfego por R$ 135, e seu plano básico passou a oferecer 50 GB de transferência mensal por R$ 25,70.

12 janeiro 2007

Vendas: os vendedores tipo águia, andorinha e peru

Quando for montar sua equipe comercial, lembre-se que é possível separar vendedores em três grupos principais: águias, andorinhas e perus.

O vendedor tipo águia tem uma visão muito aguçada, voa alto e enxerga de longe sua presa. Quando vai ao ataque, dificilmente perde o bote. Ele não precisa de estímulos externos para caçar e trabalha muito bem sozinho. É o vendedor que todos sonham ter. Dá pouco trabalho, faz o serviço bem feito e traz para a empresa bons resultados, sem precisar de tapinhas nas costas e festinha de parabéns.

O vendedor tipo andorinha fica normalmente reunido em pequenos bandos, voa um pouco em busca de comida e volta logo para o fio do poste onde outras andorinhas estão. Passados alguns minutos, lá estão todas as andorinhas conversando sem parar. A maior parte da equipe de vendas é formada por esse tipo de profissional, que sempre precisa de um gerente ou diretor para dar uma balançada no “fio do poste” e, assim, provocar uma revoada em direção às vendas. Como se vê, infelizmente, essa espécie de vendedor só funciona se alguém estiver sempre cobrando resultados.

O vendedor tipo peru é o pior de todos. Bate asas, faz um barulho danado e não sai do lugar. É aquele tipo que passa os primeiros três meses na empresa sem fazer uma única venda, mas cheio de histórias de negócios que estão sendo fechados. Algumas características típicas desse vendedor: ele nunca dá respostas precisas a perguntas (normalmente começa a resposta com "veja bem", "sabe" ou "então"), fala no gerúndio (fazendo, analisando, conversando, negociando, visitando, pensando e aí vai) e leva o triplo do tempo para executar qualquer coisa.

É muito difícil formar equipes de vendas. Talvez esse seja um dos maiores desafios de qualquer empresa, principalmente das iniciantes. A maioria dos empreendedores investe boa parte do seu tempo na criação, desenvolvimento ou aperfeiçoamento de seu produto ou serviço. Com o tempo que sobra, controla as finanças e quebra a cabeça para tentar fazer seu negócio ficar conhecido. É tanta correria que muitos esquecem que, sem uma boa equipe de vendas, nada adianta.

Se você ainda não se convenceu da importância das águias e da irrelevância dos perus, vai aqui um provérbio zoológico, muito comum na zona rural: mais vale uma mula enlouquecida do que uma égua empacada. Ou seja, abra as portas da sua empresa àqueles que, mesmo fora do figurino, saem como uns loucos atrás de vendas e, no final, como as águias, acabam voando mais alto que todos. Da mesma forma, esqueça o tipo altivo, com aparência de lorde inglês, mas que não sai do lugar e, como os perus, acabam morrendo na véspera.

11 janeiro 2007

Sob a liderança do mexicano Hector Ruiz, a AMD tornou-se uma ameaça real a Intel

Retirado do portal EXAME
No mundo da tecnologia, as empresas costumam ser inextricavelmente associadas à imagem de seus líderes. Foi assim com a Microsoft de Bill Gates, que inaugurou a era dos nerds bilionários, e também com a Oracle de Larry Ellison, conhecido pela língua solta e por sua paixão por veleiros e iates. Mais recentemente, o símbolo dessa confusão entre egos e marcas é a dupla Sergey Brin e Larry Page. Os fundadores do Google mandaram instalar quadras de vôlei de praia (com areia) na sede californiana da empresa e pagam chefs para cozinhar as refeições dos funcionários.

Ao lado dessas personagens, a figura do mexicano Hector Ruiz, presidente da AMD, é ainda mais interessante. Responsável por uma das viradas mais celebradas da indústria de tecnologia nos últimos tempos, Ruiz, um senhor de 61 anos, é modesto e não faz questão dos holofotes. Pelo contrário. Numa passagem recente por São Paulo, encerrou uma sessão de retratos de maneira brusca. "Já chega", disse, mais preocupado com o BlackBerry que apitava do que com a pose na fotografia. Foi sob a liderança desse executivo que a AMD, eterno patinho feio do bilionário negócio de microprocessadores, tornou-se uma ameaça real à super poderosa Intel. Mas Ruiz não faz a menor questão de vestir a coroa de louros -- pelo menos não publicamente.

É claro que só esse traço não é suficiente para que Ruiz seja presença constante nas páginas da imprensa de negócios de todo o mundo. Depois de duas décadas comendo poeira, a AMD hoje detém um respeitável segundo lugar em um mercado que era praticamente exclusivo da Intel. Nos servidores de alto valor, usados em grandes data centers, por exemplo, a participação da AMD chegou a 25% -- até alguns anos atrás, era zero. No mercado de computadores pessoais, Ruiz conseguiu dobrar fabricantes de peso, como Lenovo e HP. Mas o melhor exemplo é o da Dell. Até o segundo semestre deste ano, a empresa só produzia PCs com "Intel Inside". Hoje, todos os grandes fabricantes de computador, em todas as partes do mundo, montam máquinas com processadores AMD. No Brasil, porém, a empresa perdeu mercado em 2006.

As portas se abriram graças a uma decisão estratégica tomada por Ruiz anos atrás, que de uma vez inverteu a lógica do negócio de processadores e permitiu à AMD alcançar a cobiçada posição de liderança técnica na indústria. Em vez de apostar somente na velocidade, expressa em gigahertz, a AMD foi a primeira a lançar chips com mais de um núcleo. Isso permitiu aliar os ganhos de performance a um fator cada vez mais importante: a economia de energia. A Intel, claro, não ficou parada, e hoje, do ponto de vista técnico, sua nova linha de processadores é considerada mais eficiente. Mas Ruiz já havia deixado sua marca. "Eles reagiram ao nosso sucesso. Abandonaram o seu ca minho para acompanhar o nosso", disse Ruiz a EXAME. O feito é ainda mais formidável quando se sabe que o valor de mercado da AMD não chega a um décimo do da concorrente.
Conquistas improváveis como essa definem a história de Hector Ruiz. Ele nasceu na pequena cidade de Piedras Negras, a poucos quilômetros da fronteira mexicana com os Estados Unidos, filho de pais humildes. Quando era adolescente, a sorte bateu à sua porta, literalmente. Uma vizinha, missionária metodista americana, arranjou para Ruiz uma vaga em uma escola no Texas, do outro lado do rio Grande. Ele cruzava a fronteira a pé todos os dias e mal falava inglês. No final do Ensino Médio, era o melhor aluno da classe. Daí em diante, sua vida foi uma sucessão de êxitos. Com uma bolsa de estudos, Ruiz formou-se engenheiro e fez doutorado em engenharia eletrônica. Trabalhou na fabricante de processadores Texas Instruments, foi para a Motorola e lá despontou como um executivo capaz de ao mesmo tempo tomar decisões duras (fechou fábricas e demitiu 20 000 funcionários) e inspirar seus subordinados (vários de seus colegas daquele tempo o acompanham até hoje). Em 2000, Ruiz foi levado para a AMD, na condição de braço direito do fundador, W. J. Sanders. Dois anos depois, foi elevado ao cargo de presidente. "Nunca planejei ser um líder nem acredito em sorte", diz Ruiz. "Mas tenho uma convicção: se você estiver bem preparado, contar com uma boa educação e fizer as coisas com amor, as portas se abrirão."

Isso é o pouco que Ruiz tem a dizer de si próprio. Quem o acompanha há vários anos, porém, é mais generoso. "É um visionário, um executivo brilhante", diz Bill Edwards, vice-presidente de inovação da AMD e colega de Ruiz dos tempos de Motorola. "Ele não centraliza e não diz como as coisas devem ser feitas. Ele apenas faz as perguntas certas. Quem está acostumado a trabalhar com um chefe que dá ordens precisas fica desorientado", diz Edwards. Essas qualidades serão mais necessárias do que nunca em 2007. Embora a AMD calcule que sua produção vá crescer 20%, o dobro do restante da indústria, a vantagem técnica que a empresa conseguiu diante da Intel agora não está tão segura. Depois de mudar o nome do jogo de velocidade pura e simples para performance, Ruiz vai ter de esperar até pelo menos a metade do ano para lançar seu chip com quatro núcleos, conhecido no jargão como chip "quadcore". Paul Otellini, presidente da Intel, apresentou o seu ao mercado no final de 2006 e já tem no horizonte produtos com até 80 núcleos.


ISSO SIGNIFICA QUE A CORRIDA, antes medida em gigahertz, agora vai ser baseada no número de "cérebros" de cada chip? Ruiz diz que não, e sua última cartada é uma confirmação disso. Em julho, a AMD anunciou a compra da ATI, uma companhia especializada em um tipo de processador que lida com as capacidades gráficas dos PCs. Por trás da compra, no valor de 5,4 bilhões de dólares, está uma visão clara do futuro do negócio de computadores. Até hoje, a produtividade pessoal e no trabalho sempre foi o principal impulso no desenvolvimento das máquinas. Mas, com a crescente distribuição de vídeos pela internet, Ruiz acredita que a parte gráfica será cada vez mais importante na decisão dos consumidores. O plano é criar um novo e revolucionário tipo de chip, que cumpra tanto as tarefas básicas que se espera de um computador como a exibição de imagens em movimento (para isso, hoje são necessários dois componentes separados). Integrar a AMD e a ATI sem perder a concentração no dia-a-dia será um dos principais desafios de Ruiz daqui em diante.

Outro ponto fundamental em sua agenda é a questão do consumo de energia. Quando se fala em aquecimento global, pensa-se em usinas queimando carvão na China e florestas devastadas. Mas, inevitavelmente, o negócio dos computadores também terá de dar sua contribuição, diz Ruiz. "Um grande data center tem um consumo equivalente ao de uma cidade de 150 000 pessoas. Estamos falando de prédios que têm o tamanho de um quarteirão." Além do crescente consumo dos processadores, há os gastos com ar-condicionado -- quanto mais potente o chip, mais ele esquenta e mais alta é a conta. Segundo Ruiz, a questão do consumo será um dos principais motores da inovação na indústria tecnológica. A Intel já anunciou a meta de, em 2008, reduzir o consumo de seus chips em 90%.

Existe outro fator que nada tem a ver com tecnologia e está fora do alcance de Ruiz, mas que pode ser decisivo quando se falar na briga Intel versus AMD. Há um ano e meio, a empresa anunciou uma ação contra a Intel na Justiça. Grosso modo, alega que a concorrente abusa de seu poder de mercado e que, por meio de incentivos e intimidações, impede que os fabricantes de computador lancem produtos equipados com processadores AMD. Dois anos atrás, talvez a acusação fizesse sentido. Mas, diante do crescimento da participação da AMD, muitos se questionam se existem elementos para condenar a Intel por práticas monopolistas. Ruiz já sofreu uma derrota importante em setembro, quando um juiz indeferiu parte da ação e adiou o julgamento para abril de 2009. "Apesar desse adiamento, estamos confiantes. Queremos acabar com o estrangulamento", diz Ruiz. "Quando isso acontecer, ganharemos não só nós mas todo o mercado." Um dos raros momentos em que ele aproveita a atenção da mídia é quando fala da disputa judicial. Já chamou a Intel de um "Golias abusivo" -- o que equivale a se auto-intitular, nada humildemente, de Davi.


Hector Ruiz
Presidente mundial da AMD
Idade61 anos
OrigemPiedras Negras, México
FormaçãoEngenharia eletrônica na Universidade do Texas, Ph.D. em Eletrônica Quântica
CarreiraTexas Instruments, Motorola e AMD
Estilo de gestãoDelega responsabilidades e dá total liberdade de ação a seus executivos
Principais realizações na AMDReverteu prejuízos de mais de 1 bilhão de dólares no começo da década, investiu em processadores de baixo consumo e passou à frente da Intel com a tecnologia de núcleos múltiplos

10 janeiro 2007

Explorer 7.0 e domínios com acentos, tudo a ver

O lançamento da versão 7.0 do Internet Explorer da Microsoft era esperado com ansiedade pelo mercado de registro de domínios.
Os domínios IDN (Internationalized Domain Names), ou seja, domínios com acentos e caracteres especiais, só poderiam ser resolvidos no navegador Firefox ou no Internet Explorer com a instalação de um plug-in, o I-Nav. Porém a versão 7.0 do Explorer já vem preparado para a resolução de domínios IDN e não requer qualquer tipo de plug-in ou instalação especial.

Esta notícia é muito boa para o mercado de registro de domínios. Acreditamos que o lançamento da versão 7.0 será um marco para a venda de domínios acentuados.

Como o registro de domínios IDN ainda não decolou, excelentes nomes ainda estão disponíveis e podem ser registrados imediatamente. A única desvantagem que os domínios IDN ainda possuem é a incompatibilidade com os servidores de e-mail, ou seja, já é possível registrar um domínio com acentos e digitá-lo normalmente no navegador, porém o envio e recebimento de e-mails ainda não é possível. A ICANN trabalha em conjunto com a IETF (Internet Engineering Task Force) para desenvolver as normas necessárias que os desenvolvedores de servidores de e-mail terão que se adequar para a utilização de e-mails com domínios acentuados.

A implementação e disseminação de domínios acentuados ainda está no seu início, há enormes oportunidades, porém ainda é uma aposta que só saberemos seu resultado no futuro.

08 janeiro 2007

08 de Janeiro - Dia Nacional da Fotografia


Comemora-se o dia 08 de Janeiro como o Dia Nacional da Fotografia ou Dia Nacional do Fotógrafo. Mas há controvérsias...
Calendários registram 6, 7, 8 e até 9 de Janeiro como dia do fotógrafo, dia da fotografia, dia nacional do fotógrafo e dia nacional da fotografia.Já no dia 19 de Agosto, comemora-se o dia mundial da fotografia. Também há quem afirme que este é o dia do fotógrafo. E há ainda registros de comemorações no dia 15 de agosto. Já o dia do repórter fotográfico é 02 de Setembro...

Controvérsias à parte, foi no dia 19/08/1839 que a fotografia foi anunciada ao mundo oficialmente, em Paris, na Academia de Ciências da França, consagrando o Daguerreótipo, processo desenvolvido pelo francês Louis M. Daguérre.Possivelmente, as datas em Janeiro referem-se à chegada do Daguerreótipo no Brasil, fato que aconteceu no primeiro mês do ano de 1840, exatamente no dia 16.Segundo a literatura especializada, foi o abade Louis Compte que trouxe a novidade de Paris para o Rio de Janeiro, e apresentou o daguerreótipo ao imperador D. Pedro II (oficialmente, o Imperador foi o primeiro fotógrafo brasileiro).

Porém, segundo o historiador Bóris Kossoy, houve uma descoberta isolada da fotografia no Brasil, pelo pesquisador Hércules Florence, seis anos antes do anúncio oficial do feito de Daguerre... Sem conhecimento das pesquisas na Europa, Florence descobriu a fotografia e foi a primeira pessoa a usar o termo, em 15 de Agosto de 1832, em Campinas - no interior do Estado de São Paulo.Fonte: www.sergiosakall.com.br/
pequise outras datas http://www2.portoalegre.rs.gov.br/portoweb/default.php

01 janeiro 2007

QUANTIDADE DE BLOGS DEVE ATINGIR PICO EM 2007

Até julho de 2007, os blogs (diários virtuais) ativos em todo o mundo devem somar 100 milhões, de acordo com um relatório de tendências divulgado nesta semana pela consultoria Gartner. Esse número indicará o pico do fenômeno dessas páginas pessoais, que vêm ganhando popularidade nos últimos anos.

Segundo a agência de notícias Associated Press, o número máximo de blogs deve ficar em 100 milhões porque a grande maioria dos internautas que manifestam interesse por diários virtuais já tem uma destas páginas.

“Muitas pessoas entram e saem com freqüência da blogosfera. Todos acham que tem algo a falar, até que eles sobem ao palco e têm de fazê-lo”, afirmou Daryl Plummer, diretor do Gartner. A consultoria estima que existam 200 milhões de ex-blogueiros em todo o mundo.

O site Technorati, que monitora a blogosfera, afirma que atualmente há 62,5 milhões de diários virtuais em todo o mundo. A cada dia, 175 mil novas páginas e 1,6 novos milhões de posts são criados — isto indica uma taxa de atualização de 18 novos posts por segundos.
Fonte: G1