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26 fevereiro 2008

Ócio: o prazer de não fazer nada


Não fazer nada, "faz muito" em matéria de saúde física, mental e emocional, e além de singela e prazerosa, certa dose de inatividade pode acabar sendo terapêutica. Para alguns psicólogos o ócio é uma das necessidades básicas do ser humano, da mesma forma que beber, comer, ter relações sexuais, evitar o perigo ou se autoafirmar.





Alguns especialistas afirmam que o tempo livre é um marco para se abandonar ao puro lazer. Assinalam que o fato de "não fazer nada" é um exercício de criatividade, porque consiste em fazer o que dá vontade em uma pessoa, ao contrário do que é imposto ou proposto por outros.


Curiosamente, é muito difícil permanecer inativo, pelo menos para os seres humanos, já que eles têm certa impossibilidade fisiológica de não fazer nem pensar nada. Seu cérebro está sempre ativo, inclusive quando em máximo repouso, e sempre se está fazendo ou pensando algo, embora não esteja trabalhando ou ocupando o tempo "produtivamente".


Cada pessoa pode dedicar o ato de "não fazer nada" ao que preferir, desde ver televisão, ler um livro ou escutar música, até arrumar o quarto, dar um passeio, ir ao cinema, ou ir à barbearia: a questão é relaxar, fazer o que estiver fazendo da maneira mais tranqüila possível.


Segundo especialistas, quando o cérebro registra que haverá um tempo livre e relaxante, se produz uma sensação de prazer e tranqüilidade prévios, como se já se vivesse nessa situação, e a mente e o corpo descansam por antecipado. O sociólogo e escritor italiano Domenico de Mais fala ainda de um tipo de tempo livre que ele chama de "ócio criativo", onde trabalho e lazer se misturariam para criar um ambiente de bem-estar, onde trabalho, jogo e aprendizado andariam lado a lado.


O lazer mais terapêutico
Para que a inatividade seja saudável, é preciso entendê-la como um momento que está sendo investido na própria saúde mental, em si mesmo, ao invés de se sentir culpado por perder tempo. Além disso, é preciso procurar aprender a ficar "a sós consigo mesmo" e concentrar-se nas próprias sensações.


Se você conseguir não fazer nada durante pelo menos 30 minutos ao dia, não só começará a se sentir melhor, mais descansado e menos estressado, mas receberá uma série de benefícios, por quê?


- Você se tornará mais criativo. Em estado de relaxamento, a mente está livre e menos pressionada para descobrir novas opções e ter melhores idéias, que quando está em uma atividade permanente e acelerada.


- Você se relacionará melhor com os demais. Freqüentemente, por estarmos imersos em nossos problemas, as outras pessoas nos passam despercebidas, inclusive os de nossos entes queridos. Ao libertar-nos da pressão, nos contactamos com aquilo que deixamos de lado.


- Você terá mais energia. Após desfrutar de um descanso reconfortante, seu próprio organismo "lhe pedirá" mais atividade, que poderá ser enfrentada com mais vigor.

22 fevereiro 2008

Rodando pela internet agente acha cada coisa essa não podia deixar de espalhar

Achei um blog e depois site que tem vários e-books e revista
E necessário ter o programa para ler PDF

O QUE É PDF?
PDF significa Portable Document Format, algo como "Formato de Documento Portátil" em português. O formato PDF foi inventado pela Adobe há 15 anos e vem sendo aperefiçoada diariamente. A idéia era capturar e visualizar informações de maneira robusta — a partir de qualquer programa, em qualquer sistema operacional — e compartilhá-las com todo mundo. Indivíduos, empresas e agências governamentais utilizam o formato PDF como uma ótima forma de comunicação e divulgação de idéias e visão.
Clique aqui para baixar a versão atual

Vai ai o blog e o site

http://baixaraki.youblog.net/index.htm

http://www.esnips.com/

09 fevereiro 2008

Nova geração de porta-retratos digitais acopla tecnologias

Veja os porta-retratos digitais, por exemplo. Há alguns anos, eles eram uma novidade: pequenos, caros e com telas toscas. Para carregar as fotos num deles, você tinha que inserir o cartão de memória da câmera e mexer com menus. Hoje em dia, muitos desses aparelhos estão nas gavetas de bugigangas eletrônicas – bem ao lado dos fones com microfone utilizados pelo software de reconhecimento de voz.

Mas, ao longo dos anos, esses produtos caíram de preço, cresceram em pixels e evoluíram em aparência. O mais intrigante é que alguns ganharam antenas de wireless, conexões com a web e até impressoras acopladas. A seguir, um apanhado geral de sete porta-retratos que fazem muito mais do que apenas tirar fotografias. Leia mais

01 fevereiro 2008

A difícil escolha entre telas de LCD e plasma

A difícil escolha entre telas de LCD e plasma



- Se você está pensando em comprar uma nova televisão de alta definição, provavelmente está diante de um dilema: LCD ou plasma? As duas tecnologias permitem que os televisores sejam finos e leves ao ponto de serem pendurados na parede como quadros. Mas qual das duas tecnologias é a melhor? E mais importante: qual oferece o melhor custo-benefício?

Os televisores de plasma e LCD parecem bastante similares, mas a única semelhança entre eles é o formato e a espessura da tela. A tecnologia empregada em cada uma delas é radicalmente diferente .
Cada uma tem seus pontos fortes e fracos, mas nenhuma chega a se sobrepor em relação à outra.

Se você procura uma tela com menos de 40 polegadas, provavelmente vai acabar comprando uma de LCD. Quase não há opções de plasma nesse tamanho.

Alexandre de Andrade Diniz, de 28 anos, comprou uma TV de LCD de 26 polegadas por achar que, em seu apartamento, uma tela maior comprometeria a harmonia da decoração. "Como assisto a um metro de distância, fica perfeito." Ele usa sua tela para assistir a filmes em DVD e jogar games de última geração.

Já quem procura telas maiores, com 42 polegadas ou mais, encontra nas telas de plasma uma excelente alternativa porque, em geral, são mais baratas do que as de LCD de tamanho equivalente.

Outro fator essencial é o consumo de energia. As telas de plasma mais antigas eram verdadeiras devoradoras de eletricidade. Esse foi um dos motivos para o LCD ganhar terreno.

De um tempo para cá, os fabricantes de plasma desenvolveram formas de reduzir o consumo médio das TVs de plasma, aproximando-o do de uma tela de LCD. Evite modelos antigos de plasma.

Foi por causa da qualidade da imagem que André Faure, de 30 anos, decidiu pela de plasma. "Cheguei à loja completamente indeciso. A diferença de preço não era tão grande", conta ele. "Acabei ficando com a de plasma pela profundidade do contraste e o melhor desempenho em ambientes internos, com iluminação artificial."]

As TVs de LCD são mais indicadas para locais com muita iluminação natural porque refletem menos luz na tela e sua lâmpada interna favorece a visualização.