
Ter uma idéia. Ousar dar vida à idéia. Ignorar o ceticismo geral. Fazer com que a idéia se torne um negócio.Crescer o negócio ano após ano. Multiplicar o negócio.
Enfrentar a primeira crise, a segunda, a terceira. Cair, levantar e sacudir a poeira.
Superar todas as dificuldades. Dividir os resultados com os colaboradores. Sucesso, reconhecimento, riqueza.
E aí, quando parece que tudo já está feito e não a mais desafio algum a vencer nem o que provar, irrompe do nada aquela força estranha, um impulso para pôr toda a engrenagem de novo para girar, e pronto: ei-lo de volta à estrada. A idéia, a ousadia, o ceticismo dos outros, o negócio...
E lá vai ele, o empreendedor, este herói solitário do mundo dos negócios, para quem não há tempo ruim, cara feia, trabalho pesado, juros altos, crédito escasso, recessão ou incerteza capaz de frustrar o seu ímpeto criativo, sua explosão realizadora.
PÁG.Nº. 241 livro Empreendedores Brasileiros