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29 agosto 2006

Treinando a Emoção para Ser Feliz


Pensávamos que a ciência resolveria todos os problemas humanos. Nào resolveu. A ciência não baniu a agressividade, nào eliminou o egoísmo, não dizimou o individualismo, não extirpou a infelicidade e nem promoveu a solidariedade. Por quê?

O problema não está na ciência. O problema está na alma do homem que produz a ciência

Com a expansão da ciência, aprendemos a medir tudo com precisão. Aprendemos a medir as distâncias entre os planetas, o tamanho do átomo, a velocidade dos objetos. Mas não aprendemos a mensurar os fenómenos da emoção. Não estamos percebendo que o homem moderno está menos contemplativo, mais triste e mais sujeito às doenças psíquicas.
Tome cuidado! Nào se submeta à ditadura dos padrões da estética e do consumismo. Podemos ser felizes com aquilo que temos. Devemos valorizar o "ter", mas supervalorizar o "ser".
Desconfie do "belo" preconizado pela sociedade. Beleza está nos olhos de quem vê. Você pode ser belíssimo, mesmo que esteja longe dos padrões de beleza.
A paranóia da estética tem envelhecido precocemente a emoção. Tem produzido velhos no corpo de jovens. Nunca perca a juventude da emoção, mesmo
nos últimos suspiros de vida.

Não seja escravo dos seus fracassos, das suas tentativas mal sucedidas de mudar seu estilo de vida, do seu perfeccionismo, das suas preocupações e muito menos dos pensamentos antecipatórios. Nas sociedades livres muitos homens estào vivendo no mais profundo cárcere, o cárcere da emoção. Liberte se, aquiete seus pensamentos, seu maior compromisso é viver feliz.

28 agosto 2006



Título: Livro - Os Mandamentos Da Lucratividade
Título Original:
Subtítulo: Historia e Ensinamentos de um Grande Negocio
Autor: Alberto Saraiva
Tradução:
Editora: Campus Editora
Assunto: Livros Em Inglês
ISBN: 8535214399
Idioma: Português
Tipo de Capa: BROCHURA
Edição: 1
Número de Páginas: 295

27 agosto 2006

Por Michael J. Miller

Windows 20 anos

Competição é uma coisa boa

Nós podemos amaldiçoar o Windows ou elogiá-lo. Ou, provavelmente, tomá-lo como garantido.

Mas não há dúvida que o Windows se tornou cada vez mais presente no ambiente moderno da computação . Não foi há muito tempo atrás que o Windows era apenas um de uma variedade de sistemas operacionais que lutavam pela atenção dos desenvolvedores de aplicativos e usuários de computadores. Quando o Windows 1.0 foi fabricado há 20 anos atrás , ninguém poderia imaginar que ele poderia dominar o mundo da computação.

Recentemente, passei algum tempo em Redmond conversando com executivos da Microsoft sobre como o Windows conseguiu se tornar tão popular. Uma coisa é clara: a Microsoft mostrou grande determinação em tornar o Windows a plataforma padrão e depois disso fez tudo o que pode para proteger o seu domínio no mercado.

O repórter senior da PC Mag EUA, Cade Metz, entrevistou muitos competidores da Microsoft nos anos 80 e 90 sobre suas perspectivas de como o Windows mudou o mercado. Muitos competidores não quiseram comentar oficialmente sobre o crescimento do Windows, talvez não quisessem voltar a mexer em velhas feridas. Mas nós ficamos surpresos como quantos deles deram crédito à Microsoft. Por exemplo, Jim Cannavino, que dirigiu o projeto OS/2 da IBM, lembrou como a habilidade da Microsoft de lançar o Windows mais rápido do que a IBM foi fundamental em atrair uma grande massa de desenvolvedores.

Em um passado mais recente, a rivalidade com a Netscape acelerou o desenvolvimento do Internet Explorer na Microsoft. Conforme nos conta o antigo CTO da Netscape, Eric Hahn, "é doloroso admitir mas, naquela época, a inovação em browser na Netscape havia diminuído. A Microsoft supôs corretamente que não iria mais lutar até a morte com a Netscape, que havia ganho. Interessantemente, eles se tornaram muito complacentes e agora o Firefox está causando grandes problemas".

As pessoas ainda pensam nos sistemas operacionais - principalmente Macintosh e Linux - como competidores diretos ao Windows mas hoje, a real competição pode ser com o Google e suas inovadoras ferramentas de busca que estão mudando o desktop.

O que a Microsoft fez de certo e errado

A Microsoft inovou em muitos pontos que tomamos por garantidos hoje, incluindo:
Criar uma plataforma padrão. Esse objetivo data de quando o Windows era conhecido como um gerenciador de interfaces. A padronização permite a desenvolvedores de hardware a construção de novas máquinas e periféricos que funcionem com o Windows. Ao mesmo tempo, certas aplicações funcionavam apenas com certas impressoras ou monitores. Agora, você pode misturar e combinar milhares de periféricos, e as máquinas com Windows vão desde gadgets que cabem na palma da mão ou clusters de servidores.

Apoiar desenvolvedores. Claro que há desenvolvedores que, por causa do domínio de mercado da Microsoft, se afastaram da produção de aplicativos para desktop e sistema operacional. Mas a Microsoft fez um bom trabalho em atrair desenvolvedores em suas conferências técnicas, no Technet e na Microsoft Developer Network (MSDN).
Encorajar inovação em software. A Microsoft domina o mercado das suítes de produtividade, mas em quase toda outra categoria de software, você tem mais opções no Windows do que em qualquer outra plataforma. Considere o número de programas de autoria de CDs e DVDs, editores de vídeo e ferramentas gráficas, além de milhares de utilitários e aplicativos específicos para determinado setor.

Ser teimosa. A inquietação da Microsoft mostrou toda a história de sucesso do Windows. O Windows foi anunciado em 1983, mas não foi até 1990 que ela conseguiu muito apoio e em 1995 ela se tornou uma das principais do setor. Esse processo continua. Os esforços pioneiros da Microsoft com o Pen Windows estão longe de ser um exemplo de sucesso, mesmo assim a companhia o ressuscitou como Tablet PC.

Por outro lado, a Microsoft fez um monte de coisas erradas, incluindo:

Não prestou grande atenção à segurança. Ninguém poderia ter previsto a enchente de malware que a internet causou. Mas quando a Microsoft precisou escolher entre segurança e simplicidade, ela escolheu tornar o Windows mais fácil para desenvolvedores e usuários finais. Infelizmente, essa estratégio permitiu que autores de softwares maliciosos instalassem malware na sua máquina, e a Microsoft ainda está tentando consertar isso.
Não fazer o Windows estável o bastante. A plataforma Windows 2000/XP é mais estável que as versões anteriores do Windows, mas ele ainda funciona mais lentamente quando estou instalando ou desinstalando muitos programs. E parece que a cada dois dias eu recebo um alerta do Windows Update que meu programa antivírus precisa ser reiniciado.
Fazer o Windows muito complexo. O Windows simplesmente é muito difícil de gerenciar. Os processos secundários - chaves de registro, DLLs e mais - fazem o Windows mais poderoso e juntam aplicativos, mas o que perdemos com isso é a habilidade de fazer sentido de tudo isso como usuários. Precisamos de melhores ferramentas.

Inibir a inovação. A Microsoft encorajou a invação através da criação de uma plataforma padrão mas seu total domínio em muitas áreas fez com que os desenvolvedores fugissem e os investidores que financiam empresas de software também. Nas áreas onde a Microsoft realmente achou que precisaria ganhar - como a guerra dos browsers - a Justiça reconheceu que a Microsoft era um monopólio e que agiu ilegalmente.

Com seu próprio tempo, a Microsoft provou que quando forçada - seja pela IBM, Netscape ou Google - ela pode lançar produtos inovadores rapidamente. Mas muitas vezes recentemente, a Microsoft demorou a lançar novas funcionalidades. Posso entender a demora do incrivelmente complexo sistema de arquivos WinFS mas o conceito de Sidebar e de pesquisa no desktop deveriam ter surgido mais rapidamente.

26 agosto 2006


PlayStation 2










O videogame da SONY – PlayStation2 superou todas as expectativas de vendas durante Novembro e Dezembro -2002 (vendendo mais de quatro milhões de Consoles e mais de 400.000 Adaptadores de Rede; só nos Estados Unidos), não satisfeita a empresa Sony está novamente na mídia com o lançamento da próxima geração de seu console, o PlayStation 3.

Com lançamento previsto para o final de 2006, comentários cercam o PS3 que aponta para a incorporação de um complexo microprocessador, um supercomputador em um Chip Set. Sendo patrocinado pela divisão de hardware da IBM, Sony, e Toshiba, estas companhias investiram US$400 milhões no projeto.