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29 junho 2007

1 Bilhão de PCs em 2008

Recente pesquisa do Forrester Research estimou em 1 bilhão o número de PCs em uso no mundo em 2008. Brasil, Índia, Russia e China devem puxar a fila. Segundo o estudo estima que esses países serão responsáveis por 775 milhões de novos computadores.

O próximo bilhão deve ser atingido em 2013, mostrando a expectativa dos analistas no que tange o acesso da população mundial à informática.

Projetos que visam a inclusão digital devem ser fortes incentivadores desse avanço.


fonte http://www.weblivre.net

18 junho 2007

Internet vai superar TV como fonte de informação

Não é de hoje que a TV perde espaço para a internet como um veículo de informação. Mas mesmo perdendo uma fatia de tempo da atenção do consumidor de conteúdos e notícias, a telinha ainda se sustenta como um importante veículo de informações.

Só que um estudo conduzido pela consultoria Harris Interactive e pelo Innovation International Media Consulting Group indica que isso pode mudar nos próximos cinco anos.

É que um levantamento realizado em sete países - EUA, Inglaterra, França, Itália, Espanha, Alemanha e Austrália - indica que a internet pode roubar a primeira posição da TV e se tornar a principal fonte de informação para os usuários.

A pesquisa também indica que os meios impressos sofrerão do mesmo mal, em especial o meio jornal, que perde importância por conta da correria: segundo as 8749 pessoas entrevistadas, mais da metade afirmou que não lê jornais por falta de tempo, enquanto dois em cada cinco entrevistados admitiram ser mais fácil e rápido ler notícias na internet
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fonte http://www.weblivre.net

11 junho 2007

Faculdades produzem desempregados Eder Luiz Bolson, autor do livro Tchau Patrão

"Não adianta estudar tanto para acabar desempregado."


Recentemente visitei uma faculdade dos Estados Unidos onde estudei há quase trinta anos e constatei que ela continua com a mesma grade curricular. Pela internet vi que uma faculdade de economia de Brasília onde lecionei 20 anos atrás também continua usando os mesmíssimos tijolos para construir o conhecimento dos alunos. O século XXI chegou, o cenário mudou, mas a maioria das faculdades não. Elas seguem formando bons e fiéis empregados para as grandes corporações, bem ao estilo das escolas-fábrica do início da revolução industrial. Elas não viram que estão cada vez mais raros: empresas sólidas, empresas gigantescas, empregos formais, segurança no emprego, carreiras vitalícias, aposentadorias e fundos de pensão garantidos. Elas assistem imóveis ao fato de que cerca de 60% dos seus clientes não conseguem um emprego formal no ramo em que se especializaram.

"Não adianta estudar tanto para acabar desempregado"

Muitas faculdades perdem tempo dissecando casos importados sobre empresas gigantes que nada tem a vem com a época e nem com o cenário de negócios do Brasil. Essas escolas não ensinam práticas muito simples, mas que fazem parte da rotina diária das empresas pequenas, que precisam ser desempenhadas pessoalmente pelo gestor. Diante disso, até mesmo executivos com carreiras brilhantes em empresas multinacionais se revelam um fracasso na gestão de pequenas empresas. Esse problema não é só brasileiro, visto que o setor de biotecnologia europeu, por exemplo, reclama da falta de gestores para negócios iniciantes, pequenos. O “faz de tudo” de uma pequena empresa precisa, por exemplo, conhecer práticas simples e rotineiras como: negociação, técnicas de liderança, contratos trabalhistas, redação comercial, calculo e recolhimento de impostos, entrevista e seleção de pessoal, funcionamento dos sistemas financeiro e tributário.

" Não adianta estudar tanto para acabar desempregado"

As faculdades terão que ser reinventadas para formar jovens aptos a enfrentar um novo cenário onde o emprego, em sua velha concepção, não existe mais, mas onde há muito trabalho. Os formandos terão que atuar como empresários de si mesmos, desde o primeiro dia de trabalho porque, ao invés de patrões, terão clientes para os seus serviços. No mundo atual, as mudanças ocorrem na velocidade do pensamento e o acervo de informações disponíveis dobra a cada 500 dias. As escolas precisam estar preparadas para rapidamente receber, tratar, discutir, compreender e disseminar essas informações.
"Não adianta estudar tanto para acabar desempregado"

Por sua vez, os alunos precisam entender a importância de concluir o curso superior. Precisam deletar esse sentimento de que não adianta estudar tanto para acabar desempregado. Existe um mundo de trabalho muito mais vasto e excitante do que o mundo decadente dos empregos formais. Todas as pesquisas mostram que uma pessoa com formação superior têm muito mais chances de ser bem sucedida quando parte para fundar o próprio negócio. Para adentrar nesse novo portal é só aprender a empreender. Ser empreendedor significa, entre outras coisas: pensar diferente, aprender sempre, trabalhar cooperativamente, sonhar, visualizar, criar, inovar, planejar, implementar e principalmente, assumir riscos.